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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Programa Leitura Para Todos

A Frankia Virtual está constantemente investindo no crescimento empreendedor de seus 'frankeados'. São diversos cursos e programas internos visando a atualização e capacitação constantes daqueles que fazem a Frankia cada vez melhor. Entre os programas de maior sucesso (e que por sinal deveria ser copiado por outras empresas), está o Leitura Para Todos, que permite a todos os 'frankeados' o acesso a leitura de qualidade. São livros enviados frequentemente, sem nenhum gasto para o 'frankeado' e que podem render até mesmo algumas bonificações. É isso mesmo! A Frankia Virtual envia livros sem nenhum custo para o 'frankeado' e ele ainda pode ter bonificações somente efetuando as leituras. Quantas empresas você conhece que fazem este tipo de projeto? Este é mais um exemplo de como é fazer parte da Frankia Virtual. Se você quer fazer parte da Frankia Virtual, clique aqui e faça seu cadastro para que um de nossos representantes entre em contato e esclareça todas as suas dúvidas.

Aproveitando que estamos no assunto leitura, segue abaixo uma lista dos últimos livros que li (alguns enviados pela Frankia, outros não). Deixe também um comentário com a sua dica de leitura.

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas - Dale Carnegie
Após a primeira leitura, tenho voltado a ele frequentemente. Um sucesso editorial há décadas, sempre atual e essencial àqueles que se preocupam em melhorar sempre seu relacionamento com as pessoas, bem como técnicas de influência na vida cotidiana, nos negócios e em qualquer situação.

A Bíblia da Mídia Social - Lon Safko e David K. Brake
Táticas e estratégias de mídia social para tornar sua empresa mais competitiva ou relevante na web.

e-Empreendedor - Richard J. Goossen
Se você quer ser relevante nas redes sociais, precisa saber como funciona o 'poder das multidões', então este é o livro!

Frankia Virtual Multiplicando Possibilidades - Claudio Marcellini
O fundador da Frankia Virtual apresenta como um conceito basicamente simples, pode revolucionar a maneira de se gerar e gerir negócios pela internet.

O Cortiço - Aluísio de Azevedo
Uma leitura para relaxar, porque ninguém é de ferro! O autor relata, de modo fictício, o cotidiano de um cortiço em pleno Rio de Janeiro do século XIX. Acredito que já li esse livro umas oito vezes e ainda me surpreendo com ele.


Não esqueça de deixar um comentário indicando algum livro e... boa leitura!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O poder do consumidor

O consumidor atual deixou de 'sofrer calado'! Ao se sentir lesado, a salvação inicial são os SACs da vida, geralmente com atendentes que mais parecem máquinas (mal) programadas e suas respostas prontas. Alguns desses criativos consumidores acabam encontrando maneiras de se fazerem ouvir, de uma forma ou de outra. E assim, uma situação que poderia ter sido resolvida rapidamente, com pouco gasto para a empresa envolvida, com algumas trocas de informações, acaba tomando proporções inesperadas, deixando um prejuízo muito maior, arranhando a imagem da empresa.

Para entender o que estou falando, leiam o texto de Maria Inês Dolci, publicado originalmente na Folha de S. Paulo e extraído do site odiario.com e, na sequência, vejam os dois vídeos citados.




MARIA INÊS DOLCI – Empresas nocauteadas na rede
Ao postar um vídeo sobre sua geladeira, o cliente seguiu a ideia de “mídia criada pelo consumidor”

RECENTEMENTE, COMENTEI nesta Folha o livro “O Cliente É Quem Manda”, de Pete Blackshaw. Ele também foi o autor da expressão “mídia criada pelo consumidor” (CGM, em inglês). No livro, Blackshaw traça um roteiro para que as empresas entendam o novo cenário CGM e saibam interagir com o consumidor midiático.
Não sei se o senhor Oswaldo Borrelli conhece a CGM, mas agiu totalmente de acordo com suas máximas ao divulgar um vídeo nas redes sociais, demonstrando que “a Brastemp não é uma Brastemp”. Ironizou o antigo comercial daquela companhia, que diminuía a concorrência por não ser uma Brastemp.
Borrelli ficou 90 dias sem geladeira, devido ao péssimo atendimento da assistência técnica daquela empresa, e ao “enrolation” do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). A novela já teve final feliz para o consumidor, após tanto sofrimento e gastos, mas centenas de milhares viram o vídeo advertindo os internautas a evitar aquela marca.
O link é www.youtube.com/watch?v=riOvEe0wqUQ.Há mais tempo, o músico David Carroll colocou um vídeo no YouTube contando como a United Airlines o desrespeitou após quebrar seu violão Taylor. O clipe (ele fez uma música relatando o caso) foi assistido por muita gente -1,2 milhão em uma de suas postagens.
Afetou até as ações da companhia. Bastaria que a United tivesse reconhecido a falha ao manusear a bagagem e indenizasse o músico para evitar a retaliação.
A Brastemp poderia ter amenizado a insatisfação do consumidor se tivesse entregado imediatamente a nova geladeira que ele comprou, na troca com troco. Ele entregou a geladeira com defeito e adquiriu a nova por preço de custo. Só a recebeu após a repercussão de sua reclamação divulgada aos internautas.
Obviamente, o atendimento lastimável não é triste privilégio da Brastemp e da United Airlines, nos casos já referidos.
Por atuar na defesa do consumidor, recebo centenas de contatos de pessoas que compraram móveis, telefones celulares, eletroeletrônicos e não os receberam no prazo combinado. As empresas também não respeitam os consumidores que se cadastraram para não receber ligações de telemarketing.Há exceções, que demonstram como poderiam ser resolvidas estas situações de consumo.
Um amigo enfrentou problemas com duas companhias devido a compras pela internet: com o Ponto Frio e com o Magazine Luiza.
No primeiro caso, a loja afirmava que havia entregado o celular que ele comprou. O caso só se resolveu porque a pessoa que recebeu a encomenda errada na região em que ele mora, em meio a presentes de casamento, ligou para meu amigo e o avisou do equívoco (o número de celular estava na nota fiscal).
Este consumidor, ao enfrentar problemas com o Magazine Luiza, na compra de um aparelho para fondue, e não conseguir solução via SAC, lembrou-se de uma palestra de Luiza Helena, presidente da empresa. Ela contara que costumava receber e-mails de clientes quando o atendimento não era adequado.
Ele encontrou o e-mail dela no site, entrou em contato e recebeu o produto. Aliás, ficou surpreso, porque recebeu uma ligação dela uns 30 minutos após o envio do primeiro e-mail. Primeiramente, depois de confirmar que falava com o cliente que enviara o e-mail, ela pediu perdão pelo problema.
São visões de negócios, formas diversas de agir.
O que percebemos nos SACs é a dificuldade dos atendentes de sair do roteiro, do script do atendimento. Há de tudo, inclusive chefetes grosseiros, que desrespeitam os clientes.Talvez os presidentes, todos, fossem mais atenciosos, como dona Luiza. Mas eles não teriam como atender milhares de pessoas por mês. Então, invistam mais na qualidade dos profissionais que nos atendem. Paguem melhor e os treinem frequentemente.
O consumidor agradecerá, em lugar de ser obrigado a reagir pelas redes sociais, causando graves danos à confiabilidade das marcas. Se não atendem bem por cortesia e respeito, que o façam para não perder credibilidade e negócios.

MARIA INÊS DOLCI, 54, advogada formada pela USP com especialização em business, é especialista em direito do consumidor e coordenadora institucional da ProTeste Associação de Consumidores. Internet: mariainesdolci.folha.blog.uol.com.br


United Airline e o violão Taylor de David Carroll


Não era para ser 'uma Brastemp'?

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

E-mail X Redes Sociais

Nota da Folha de S. Paulo (02/fevereriro/2011 - Caderno Tec, pág. 2 - Alec Duarte):


O RENASCIMENTO DO E-MAIL
Houve quem decretasse a morte do e-mail afirmando que as redes sociais assumiram, em boa medida, esse papel comunicativo.
A última semana trouxe dois dados que fazem a boa e velha rede social mais fechada do mundo (afinal, os destinatários são sempre especificados por você) renascer das cinzas.
O povo da Blue State Digital, que trabalhou na campanha de Dilma Rousseff, diz que o e-mail deu mais audiência ao site oficial do que todas as intervenções em mídia social.
No turbulento Egito, o temor de que os nós sociais sejam monitorados mais facilmente também provocou uma corrida ao correio eletrônico, meio de comunicação anterior à própria web.


Precisa dizer mais alguma coisa? Se você está em busca de divulgar seu site, seu blog ou sua empresa e abandonou o bom e velho e-mail, dando lugar quase que exclusivamente às redes sociais, é hora de refletir.
Aonde está realmente o seu público alvo? No Twitter? No Facebook? No Orkut? Ou será que está escondido aí no seu e-mail list, e você se preocupando com outros meios. É claro que isso não deve fazer você abandonar suas inserções nas redes sociais, mas serve ao menos para balancear seu foco.
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