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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Franquias de e-commerce

Que o e-commerce vem crescendo a passos largos a cada ano já não é mias novidade nem mesmo para aqueles que nunca pensaram em ingressar nesse setor da economia. No entanto, esse novo canal de vendas abre a oportunidade para a oferta de franquias voltadas para o e-commerce, como mostra a resposta da especialista em franquias, Claudia Bittencourt, no site exame.com, a um leitor do Paraná. Ela destaca as vantagens das vendas pelo comércio eletrônico mas não esquece de citar também as dificuldades que podem ser encontradas nesse novo horizonte que se abre para o pequeno empresário, que teria como desafio "a distribuição territorial de atendimento dos clientes". Isso sem contar todo o processo de logística que envolve o e-commerce.
E é justamente neste ponto que a Frankia Virtual sai à frente, pois nesse mercado considerado novo, a empresa, que oferece mais que o e-commerce, permitindo ao 'frankeado' uma verdadeira inclusão digital no mundo dos negócios, já tem mais de 10 anos de experiência, tendo inclusive registro junto ao INPI.
Com a Frankia Virtual, o 'frankeado' não tem nenhum tipo de preocupação com a logística, deixando tudo por conta da frankeadora (desde que os produtos façam parte dos mais de 600 oferecidos pela empresa).
Sendo assim, se você pensa em ingressar no e-commerce, que tal fazer isso pela porta da frente, com quem foi pioneira na oferta desse tipo de franquia e que tem experiência suficiente para transformá-lo em um empresário incluído digitalmente, oferecendo produtos e serviços pela internet?
Acesse nosso site, faça seu cadastro, e conheça mais desse novo conceito que é a Frankia Virtual.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Empreendedorismo como base do sucesso.

Segundo o dicionário Michaelis on-line, o adjetivo empreendedor significa "aquele que empreende; que se aventura à realização de coisas difíceis ou fora do comum; ativo; arrojado".
Parece obvio, mas nesses tempos em que tudo é rapidamente difundido por meio das diversas mídias e principalmente pela mídia digital, terá destaque aquela ideia inovadora, inédita ou que atribua novos valores a velhas fórmulas. E é justamente neste sentido que o empreendedorismo passa a ser fundamental. Buscar novos caminhos para a empresa, desenvolver  uma ideia simples e torná-la um sinônimo de sucesso. Toda essa força empreendedora ganha proporções gigantescas quando apoiada de forma correta nas ferramentas de internet.
Um ótimo exemplo de empreendedorismo é dado pelo  economista Julio Vasconcellos, fundador e presidente-executivo do Peixe Urbano, e gerente para o Brasil do Facebook em artigo publicado pela Folha de S. Paulo e reproduzido no Portal Contabil SC. Leia a matéria e conheça a história de Eliane e Marcelo, mostrando como uma ideia simples, apoiada na perseverança e no empreendedorismo, trouxeram resultados brilhantes.

Se você é empreendedor mas lhe falta o impulso para colocar em prática a sua ideia, visite o site da Frankia Virtual, faça seu cadastro e receba maiores informações sobre como se tornar um empresário incluído digitalmente.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Até o Estado já percebeu o potencial do e-commerce! E você?

A matéria abaixo, retirada do site Porto Gente, cita números do crescimento do e-commerce que já deixaram de ser novidade há muito tempo, visto que a cada ano, a cada data de destaque comercial, a superação nas vendas  em relação ao período anterior é certa. O que a matéria traz de novidade é justamente o passo a frente dado pelo estado de Pernambuco que, segundo o texto, passou a oferecer incentivos fiscais para que empresas de e-commerce venham a faturar a partir do estado, focando nada mais, nada menos que a B2W.


Confira o texto, analise os números e, para conhecer uma chance real e profissional de ingressar no e-commerce, visite o site da Frankia Virtual e faça seu cadastro sem compromisso.



Estado na briga pelo e-commerce 
Texto publicado em 20 de Outubro de 2010 - 06h04
 
Os bilhões de reais e o crescimento anual forte, de dois dígitos, das compras pela internet fizeram Pernambuco se escalar para virar um polo regional do comércio eletrônico. A base dessa estratégia é um decreto publicado ontem, que traz incentivos fiscais para a atividade. O Estado quer atrair várias empresas, mas a primeira “cantada” tem endereço certo: a gigante B2W Companhia Global de Varejo, que surgiu da fusão, em 2006, entre a Americanas.com e o site de compras Submarino.
Com o incentivo fiscal, as vendas eletrônicas para fora do Estado, via internet ou telemarketing, terão uma carga tributária estadual de 2%. O benefício já vale a partir do próximo dia 1º. Segundo o secretário-executivo da Receita Estadual, Roberto Arraes, a operação da B2W a partir de Pernambuco está “em estágio avançado de negociação”.
A menção no decreto estadual a vendas por telemarketing se justifica porque a B2W detém ainda, entre outras marcas, a Shoptime, conhecida por seus anúncios na televisão, que convidam o consumidor a fechar o negócio por telefone.
Considerando apenas as vendas fechadas pela internet, no entanto, é possível compreender o interesse do Fisco de Pernambuco e de outros Estados pelos lucros nada virtuais. Segundo a Forrester Research, empresa de pesquisa independente e listada em bolsa, o comércio de produtos pela rede, no Brasil, era de R$ 2,8 bilhões em 2005 e deve chegar a R$ 12,8 bilhões este ano, uma média robusta de 38% de crescimento anual.
Os benefícios fiscais pernambucanos para que empresas do ramo venham faturar suas vendas a partir do Estado parecem uma grande sacada, mas na verdade se trata de uma reação a uma briga sem fim. As Fazendas de todo o País brigam por uma fatia do bolo dessas receitas do comércio virtual e da falta de uma regra uniforme para a divisão dos impostos cobrados em cima dessas vendas.
Roberto Arraes comenta que a Constituição Federal de 1988 prevê que o dinheiro dos tributos fique no Estado de origem, o lugar de onde saem as mercadorias. O problema é que a grande maioria das empresas que vendem pela internet tem base em São Paulo, onde são faturadas as vendas e os impostos são recolhidos.
Dentro do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne o pessoal do Fisco de todos os Estados e do governo federal, a briga ainda é grande, embora tenha diminuído temporariamente porque os governos esperavam algum avanço da reforma tributária, em 2009. Como não houve acerto, a disputa generalizada voltou.
A Paraíba, por exemplo, saiu na frente de Pernambuco e já oferece um benefício fiscal que resulta em uma carga tributária de 1% sobre mercadorias vendidas para outros Estados.
Dentro do Confaz, no início deste ano, Pernambuco apresentou uma estimativa de R$ 35 milhões em perdas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nessas vendas, só no ano passado, com uma projeção de uma frustração de recolhimento de imposto 30% maior este ano – um dinheiro que agora deve pelo menos começar a entrar no caixa estadual.

Para conhecer uma chance real e profissional de ingressar no e-commerce, visite o site da Frankia Virtual e faça seu cadastro sem compromisso.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Frankia Virtual - Dúvidas frequentes - 5

Dúvida número 5:
Posso ter mais uma frankia da Frankia Virtual? Como frankeado, posso desenvolver outras atividades?

Sim, o frankeado pode adquirir quantas frankias quiser da Frankia Virtual. O frankeado também pode possuir outros negócios ou desenvolver outras atividades desde que não prejudique o seu trabalho junto à Frankia Virtual.

Interessou-se pelo conceito da Frankia Virtual? Clique aqui, cadastre-se e receba maiores informações, sem nenhum compromisso.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Frankia Virtual - Dúvidas frequentes - 4

Dúvida número 4:
Como frankeado, tenho de pagar comissão sobre vendas ou alguma mensalidade?
Não. O frankeado desenvolve seus negócios oferecendo serviços pelo preço que lhe for conveniente e recebe este valor em sua conta (empresa). Caso o serviço ou produto utilizado seja ofertado através da frankia, o frankeado tem até 30 dias* para realizar o pagamento.

A Frankia Virtual é uma das únicas empresas do setor que não efetua cobrança de royalties ou mensalidades. Cobra apenas a taxa da frankia. 

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